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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Dugongo

Dugongo

 O dugongo-de-steller foi o maior do sirênios, um grupo de mamíferos aquáticos que também inclui o peixe-boi. A maioria dos peixes-boi e dugongos têm cerca de 3 metros de comprimento, já o dugongo-de-steller tinha cerca de 9 metros de comprimento.

 Embora tanto os peixes-boi quanto o dugongo sejam espécies tropicais, o dugongo-de-steller era nativo das águas frias do Pacífico Norte. De acordo com o registro fóssil, o dugongo-de-steller foi comum ao longo das margens de todo o Pacífico Norte, do norte da Califórnia até o Japão.

 Infelizmente como eram animais grandes e extraordinariamente mansos, se tornaram alvo fácil para caçadores. Sua carne era altamente valorizada, sua pele era útil para o comércio de peles, sua gordura era um excelente combustível para lâmpadas.

 Caçadores aborígenes perseguiram o dugongo-de-steller muito antes de qualquer homem branco se aventurar no Alasca. Quando Georg Steller – um naturalista, botânico, zoólogo, médico e explorador – descreveu o dugongo-de-steller que até então era uma espécie nova, já era tarde. O gigantesco sirênio já estava entrando em extinção, sua população era extremamente pequena.

 Apenas 27 anos após ser descobertos por Georg Steller e sua equipe – todos exploradores ocidentais o dugongo-de-steller tinha sido extinto. Em 1768, ele foi oficialmente declarado extinto.

 No entanto, tem havido avistamentos ocasionais de animais parecidos com ele desde então. Um fator com que se trabalha para a não aceitação destes avistamentos, é que essa criatura não era de ficar em águas muito profundas, ainda mais sendo um animal gigante, 30 metros de comprimento e dócil. O litoral do Canadá e do Alasca são bastante remotos, além do mais aquela área sempre está cheia de navios de cruzeiro, caiaques, profissionais e equipes de pesca esportiva.              

 Recentemente, um pescador descreveu o possível animal por meio de um desenho, no qual o resultado foi bem-parecido com o que era o dugongo-de-steller. Ele descreveu ter visto um animal flutuando nas ondas do mar calmamente, exatamente como fazia o dugongo-de-steller.  Obviamente, a distância da área onde o animal foi avistado e o fato de a área sempre ter nevoeiro, pode tornar a identificação no mínimo difícil.


 Esse avistamento aconteceu a cerca de 40 milhas da costa. Até podemos pensar “talvez todos eles nadavam para o mar para escapar de caçadores, e é por isso que eles não foram avistados”, incorreto. Os dugongo-de-steller eram herbívoros, e não há algas para comer no oceano aberto. Elas só crescem em águas rasas costeiras, onde ela pode receber a luz solar. Ele simplesmente não conseguiria sobreviver em um oceano aberto, muito menos a grandes profundidades.

 No entanto, há um grande mamífero que é frequentemente encontrado no mar aberto do Pacífico norte. O elefante marinho (Mirounga sp.), ele não se encaixa nas mesmas características que as do dugongo-de-steller, mas pode se encaixar na resposta para esses avistamentos, visto que a fêmea elefante marinho atinge 3,50 metros e o macho até 6,5 metros, pesando até 4 toneladas. Ao que tudo indica, o dugongo-de-steller está e vai continuar a ser extinto.





                                                         

domingo, 16 de outubro de 2016

História

 Hoje, quero contar a história dos meus animais, a Nina e a Aila, sexta-feira dia 14/10/2016 chegou a minha gatinha Aila tanto desejada, com muito amor coloquei ela no chão pois precisava se acostumar com minha cachorrinha de 3 anos, a Nina, achei que ia demorar um pouco para que se acostumassem uma com a outra, mas... ao contrário, se adoraram e como nunca tinha visto antes a Aila (gatinha) e Nina (cão) passaram a se amar, desde sexta-feira tento fazer a gatinha se alimentar com leite, pois só tem um mês e dois dias e o estranho é que ela a muito custo só tomava uns goles, cheguei a pensar que ela havia mamado na Nina mas gato não mama em cão, até hoje, porque hoje de manhã eu vi a Nina dando de mamar a ela. Se alguém já viu uma CACHORRA dar leite para um GATINHO, diga aqui nos comentários.
                                                                        


                                           

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Caracol

Caracol
 Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres de concha espiralada calcária, pertencentes à ordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas.
 São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica e respiram através de um pulmão.



O nome


 O nome caracol vem do latim cochleolus e, no Brasil, é usado principalmente para as espécies terrestres, enquanto que as espécies aquáticas são chamadas caramujos. No entanto, o caracol-gigante-africano, Achatina fulica, introduzido de forma ilegal no Brasil, é conhecido como "caramujo-gigante-africano".


Características principais


 As diversas espécies de caracóis, ou escargots, se distinguem especialmente pela concha que é, na verdade, o esqueleto externo do animal. Essa concha é feita com cálcio e pesa pouco mais de 1/3 do peso total.

 Ele pode caminhar cerca de 5 metros por hora e produz uma trilha viscosa que na verdade funciona como lubrificante que facilita o deslocamento.

 Os caracóis não tem audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas menores já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.

 Ao lado da boca fica o aparelho genital. e a entrada e saída do ar dos pulmões, o pneumóstoma, fica embaixo da concha.




Nutrição


 Os caracóis são essencialmente herbívoros pois comem verduras como a couve, alface, etc, frutos carnosos como a melancia, banana e maçã e ração rica em cálcio.  São animais de hábitos noturnos e vorazes pois comem uma grande quantidade de alimentos. Mas essa voracidade está diretamente relacionada ao clima e às estações do ano: não se alimentam por vários dias em clima seco e quente mas consomem diariamente cerca de 40% de seu peso nos dias frescos.




Reprodução
 Os caracóis são animais hermafroditas incompletos, ou seja, cada um possui os 2 sexos, mas precisam de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação.


 Eles formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contato que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar úmido, limpam a superfície e cavam com a cabeça de 5 a 10 cm para aí colocarem os ovos. Cada um deposita, em média, 100 a 300 ovos dependendo da espécie.




Uso culinário

 Estes animais são considerados petiscos em Portugal e na França, surgindo principalmente nos pratos nos meses sem "r".

 Alguns tipos de caracol

 Gastropoda




 Caramujo-gigante-africano


 Pequeno caracol de jardim.






                                               

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Barata

Barata

Classificação científica:

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Subclasse: Pterygota
Infraclasse: Neoptera
Ordem: Blattaria

Informações e características:
  • A barata é um inseto muito presente no meio urbano (cidades).
  • O habitat deste inseto (locais quentes e úmidos) são as redes de esgoto, terrenos abandonados, locais com lixo e sujeira. Entram nas residências em busca de alimentos (restos de comida). Nas florestas, habitam embaixo de pedras e dentro de cascas de árvores.
  • Possuem hábitos noturnos, período em que buscam alimentos e parceiros para reprodução. Costumam ficar escondidas durante o dia, momento em que descansam.
  • As baratas se reproduzem de forma sexuada, sendo que a fêmea produz ovos.
  • Muitas espécies possuem hábitos solitários, ou seja, não se organizam em sociedades.
  • Existem aproximadamente 4 mil espécies de baratas. De acordo com a espécie, o tamanho pode variar de 5 milímetros a 10 centímetros. As fêmeas possuem um corpo maior do que os machos.
  • Pesquisas arqueológicas indicam que esta espécie de inseto habita nosso planeta há, aproximadamente, 380 milhões de anos.
  • O corpo da barata é oval, achatado e de cor escura (geralmente marrom). A maioria das espécies possuem seis pernas, um par de asas e duas antenas.
  • Estes insetos são hospedeiros de várias bactérias, fungos, vermes, vírus e protozoários, podendo transmitir doenças aos seres humanos. O contato com as fezes de barata pode ocasionar reações alérgicas em algumas pessoas.
  • As principais espécies de baratas são: Supella longipalpa (barata de faixa marrom), Blatta orientalis (barata oriental), Blatella germânica (barata alemã), Periplaneta americana (barata americana). Todas elas são consideradas pragas urbanas.





                                                         


Baleia

   Baleia
 As baleias são mamíferos marítimos pertencentes à ordem dos Cetáceos, são animais que vivem desde o nascer até a morte na água. Elas não têm guelras e, por isso, têm de subir para respirar na superfície, periodicamente.

 Geralmente as baleias têm mais de 4 metros de comprimento. Atualmente existem 40 espécies de baleias sendo que metade delas está ameaçada de extinção, graças à caça indiscriminada de países que não respeitam a legislação internacional como o Japão, por exemplo.

 As narinas das baleias ficam no alto da cabeça e, quando elas sobem para respirar, soltam ar quente, que, quando entra em contato com a atmosfera, se transforma em gotas de água. Quando o ar é expelido, essas gotas podem chegar a 6 metros de altura.

 Seu corpo é coberto por uma camada de gordura que a ajuda a baleia a submergir, a manter a temperatura do corpo e a armazenar energia. Seu esqueleto é muito semelhante ao dos mamíferos terrestres de grande porte como, por exemplo, o elefante.

 A cauda da baleia é o seu principal modo de locomoção. As nadadeiras das baleias são membros locomotores atrofiados de seus ancestrais, que viviam em terra e eram quadrúpedes. Esses ancestrais viveram, há cerca de 50 milhões de anos, durante a era cenozóica, eles passavam muito tempo na água para buscar alimentos, dessa forma, gradativamente ocorreu a adaptação.

 As baleias emitem dois sons conhecidos, sendo que um deles é usado como sonar e o outro como meio de comunicação com os companheiros de sua espécie.

 Normalmente estes animais vivem 30 anos, sendo que já houve registros de baleias com 50 anos de idade. As baleias se alimentam principalmente de peixes, sendo que algumas delas (como as jubartes), não têm dentes. Como substituto dos dentes essas baleias têm algumas laminas ósseas (cerca de 400) que são usadas para filtrar a água engolida juntamente com os peixes. A água engolida é devolvida ao mar, e os peixes presos as laminas são, então, engolidos.